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Meus caminhos

Minhas interações com conceitos, notícias, fatos, autores, em educação ao longo do curso, dentro e fora da sala (virtual) de aula

Educação ocupada 

Finalmente a sociedade se deu dando conta!


O impensável aconteceu: Os alunos se apropriaram da sua escola e do seu ensino. E a sociedade está apoiando esse movimento de apropriação e quer fazer parte.
 

Pintura de muros, limpeza do ambiente escolar conserto de banheiros, organização de tarefas, definição de pautas, homens na cozinha, mulheres na portaria, aulas doadas pela sociedade, eventos musicais, apoio de artistas e apresentadores de TV... todos absolutamente envolvidos.

              

O que mais queremos?


Isso não parece parte do que estudamos na pós? Não vimos que a aprendizagem passa pelo envolvimento emocional do aluno e as suas relações sociais e de apropriação? Estudamos e discutimos o vídeo “Sinto que já sei” sobre escolas democráticas e participação ativa da sociedade, alunos e professores. O que vemos dentro dessas escolas ocupadas não parece o roteiro desse filme?


Essa geração traz no seu DNA a organização em rede, a democracia horizontal e sem lideres, aprendizado através de conexões e da confiança. Todos esses elementos estão presentes nessas ocupações.


Fica claro também que esses alunos rejeitam as organizações tradicionais e não admitem serem coadjuvantes e respeitam aqueles que mostra seu valor de forma transparente.
Todos esses pontos são identificados na teoria que estudamos.


Podemos questionar algumas ações, alguns atores, as figuras de fundo, as organizações que pegam carona no movimento, mas a história nunca acontece da forma como desejamos e planejamos e nesse mundo complexo, cada vez mais devemos saber lidar com isso.
 

Organizações sérias, educadores e acadêmicos devem mostra esse lado, dessa pequena revolução, aproveitar esse momento histórico e mudar o jeito como a sociedade pensa a educação.


Por que não tentar? E por que não ser coadjuvante dessa revolução?  

 

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